Adriano chegou à 16.ª DP, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro, para prestar depoimento na noite desta segunda-feira. Antes de depor, o atacante, aparentemente tranquilo, deu entrevista e reafirmou que estava no banco da frente e que confia na perícia. Segundo ele, não conhecia Adriene Cyrilo Pinto, estava apenas dando uma carona e que estão usando de má-fé contra ele: "O que eu posso dizer é que os exames vão sair e isso vai comprovar o que houve. A verdade vai vir".
A arma, legal e de porte de seu segurança, um policial reformado, estava embaixo do banco do motorista e Adriene a pegou para brincar, causando um tiro acidental em sua própria mão, de acordo com a versão do atleta. O delegado Fernando Reis afirmou que, se estiver mentindo, Adriano pode responder por lesão corporal culposa e fraude processual. Uma acareação deve acontecer na próxima quarta-feira e uma reconstituição do caso não está descartada.
A mão esquerda de Adriene foi acidentalmente atingida por uma bala dentro do carro do jogador quando voltavam de uma boate. Além dos dois, um segurança e mais três mulheres estavam dentro do automóvel.
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