Wellington mostrou habilidade com as armas
Em entrevista na madrugada desta sexta-feira, dia 8, ao “Jornal da Globo”, o delegado titular da Divisão de Homicidios do Rio, Felipe Ettore, revelou que as inventigações têm como meta descobrir como o assassino de 12 crianças na escola de Realengo, zona oeste do Rio, aprendeu a atirar. O objetivo é traçar o perfil psicológico de Wellington Menezes de Oliveira, 24 anos, descrito como quieto e antissocial, mas pacífico.
Segundo depoimentos preliminares, ele possuía doença mental e tinha abandonado o tratamento. A escola escolhida para o ataque era a mesma onde havia estudado. Também há informações que a mãe biológica de Wellington era portadora de esquizofrenia, o que poderia identificar a patologia como hereditária.
O delegado informou que a perícia na escola continua nesta sexta. Na casa do assassino, perto do palco da tragédia, os policiais encontraram tudo destruído, com móveis e eletrodomésticos quebrados.
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