A política interna brasileira tem sido a criação de uma sociedade totalmente dependente do Estado, que ganha tudo e não faz nada. Programas do atual governo implantam os “vales”, “bolsas” e “auxílios” de maneira tal que, hoje, uma família com 05 filhos, todos desempregados, acaba ganhando mais do que o pai de família trabalhador que não é beneficiado por tais programas.
Existe até um “auxílio reclusão”, desconhecido pela sociedade até pouco tempo atrás, que é dado para a família daquele pai que cometeu um crime, que roubou, por exemplo, e foi condenado e preso. Entenderam os nossos legisladores que esta família ficou desamparada, sem aquele que sustentava a casa e merece então o tal “auxílio”, de um salário mínimo por filho do presidiário.
Pessoas ganham terra, financiamentos para a montagem de toda a estrutura na mesma, para o plantio, e, em sua quase totalidade, não pagam os financiamentos, protestam por mais, e outras, também em número muito elevado, vendem a propriedade e entram novamente na fila dos “sem”.
Grupos de “sem” invadem prédios inteiros, velhos, que por um motivo qualquer estavam vazios, ou até para serem demolidos e darem lugar a um novo, ou mesmo se recém construídos, antes de serem entregues aos seus destinatários originais, e precisam ser retirados à força, ou somente saem após promessa do governo de construir-lhes outras residências. Como serão, quando adultos, os cidadãos hoje crianças, filhos dessas famílias, que são criados vendo os pais receberem tudo do governo? Trabalhar para quê? E como será um país onde ninguém trabalha?
E como se sente aquele brasileiro honesto, que não roubou nem foi preso, e que por algum pequeno motivo, talvez até burocrático, não se enquadra em programas do governo como esses e, portanto, não recebe nenhum tipo de “bolsa”, “vale” ou “auxílio”, que sai de casa ainda escuro, pega o ônibus e vai trabalhar o dia todo, só retornando ao lar e à sua família à noite, e tem seus impostos já descontados em seu holerite?
Na política externa, o Brasil está cada vez mais abandonando seus parceiros comerciais tradicionais, como Estados Unidos, Canadá, Europa e mais recentemente a Rússia, todos estes, países onde predomina a democracia e o capitalismo, para se envolver com países pobres, de economias estatizantes e regimes autoritários, como Cuba, Bolívia, Venezuela, Honduras, e mais recentemente o Irã. Além, é claro, de ainda se meter em enrascadas vergonhosas como a com o chapeludo Manuel Zelaya, de Honduras, e agora em um vexatório acordo de não proliferação nuclear com o presidente Mahmoud Ahmadinejad, do Irã, motivo de chacotas em todo o mundo.
São países com economia infinitamente inferior à de nossos antigos parceiros, e que nem sequer possuem, mesmo que todos somados, a metade da população brasileira, o que, comercialmente, significa dizer que não possuem nem pessoas para adquirir nossos produtos e, portanto, deveriam ser países de pouquíssimo interesse comercial para o Brasil. Nossos dirigentes parecem não enxergar uma regra básica do comércio universal: se não há freguês não há venda.
Sempre soube que o nosso país foi descoberto no ano de 1500, por Pedro Álvares Cabral. O presidente Lula, no entanto, descobriu o Brasil em 2003, pois sempre diz que “nunca antes na história desse país” alguém havia feito tanto quanto ele, em todos os setores de nossa sociedade. Sem ele o Brasil praticamente não existiria. Não é que a escola estivesse errada ao nos ensinar, mas praticamente 80 por cento dos brasileiros pesquisados atualmente apóiam Lula e seu governo, o que me deixa, no mínimo, curioso, pensando se estou realmente errado em tudo o que sempre soube, ou se pós-governo Lula deveremos alterar nossos conceitos sobre educação, caráter, trabalho, roubo, corrupção generalizada e, também, é claro, comércio e política externa.
Existe até um “auxílio reclusão”, desconhecido pela sociedade até pouco tempo atrás, que é dado para a família daquele pai que cometeu um crime, que roubou, por exemplo, e foi condenado e preso. Entenderam os nossos legisladores que esta família ficou desamparada, sem aquele que sustentava a casa e merece então o tal “auxílio”, de um salário mínimo por filho do presidiário.
Pessoas ganham terra, financiamentos para a montagem de toda a estrutura na mesma, para o plantio, e, em sua quase totalidade, não pagam os financiamentos, protestam por mais, e outras, também em número muito elevado, vendem a propriedade e entram novamente na fila dos “sem”.
Grupos de “sem” invadem prédios inteiros, velhos, que por um motivo qualquer estavam vazios, ou até para serem demolidos e darem lugar a um novo, ou mesmo se recém construídos, antes de serem entregues aos seus destinatários originais, e precisam ser retirados à força, ou somente saem após promessa do governo de construir-lhes outras residências. Como serão, quando adultos, os cidadãos hoje crianças, filhos dessas famílias, que são criados vendo os pais receberem tudo do governo? Trabalhar para quê? E como será um país onde ninguém trabalha?
E como se sente aquele brasileiro honesto, que não roubou nem foi preso, e que por algum pequeno motivo, talvez até burocrático, não se enquadra em programas do governo como esses e, portanto, não recebe nenhum tipo de “bolsa”, “vale” ou “auxílio”, que sai de casa ainda escuro, pega o ônibus e vai trabalhar o dia todo, só retornando ao lar e à sua família à noite, e tem seus impostos já descontados em seu holerite?
Na política externa, o Brasil está cada vez mais abandonando seus parceiros comerciais tradicionais, como Estados Unidos, Canadá, Europa e mais recentemente a Rússia, todos estes, países onde predomina a democracia e o capitalismo, para se envolver com países pobres, de economias estatizantes e regimes autoritários, como Cuba, Bolívia, Venezuela, Honduras, e mais recentemente o Irã. Além, é claro, de ainda se meter em enrascadas vergonhosas como a com o chapeludo Manuel Zelaya, de Honduras, e agora em um vexatório acordo de não proliferação nuclear com o presidente Mahmoud Ahmadinejad, do Irã, motivo de chacotas em todo o mundo.
São países com economia infinitamente inferior à de nossos antigos parceiros, e que nem sequer possuem, mesmo que todos somados, a metade da população brasileira, o que, comercialmente, significa dizer que não possuem nem pessoas para adquirir nossos produtos e, portanto, deveriam ser países de pouquíssimo interesse comercial para o Brasil. Nossos dirigentes parecem não enxergar uma regra básica do comércio universal: se não há freguês não há venda.
Sempre soube que o nosso país foi descoberto no ano de 1500, por Pedro Álvares Cabral. O presidente Lula, no entanto, descobriu o Brasil em 2003, pois sempre diz que “nunca antes na história desse país” alguém havia feito tanto quanto ele, em todos os setores de nossa sociedade. Sem ele o Brasil praticamente não existiria. Não é que a escola estivesse errada ao nos ensinar, mas praticamente 80 por cento dos brasileiros pesquisados atualmente apóiam Lula e seu governo, o que me deixa, no mínimo, curioso, pensando se estou realmente errado em tudo o que sempre soube, ou se pós-governo Lula deveremos alterar nossos conceitos sobre educação, caráter, trabalho, roubo, corrupção generalizada e, também, é claro, comércio e política externa.
Autor:João Bosco Leal
www.joaoboscoleal.com.br
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