A imprensa tem divulgado, e, indignado, não percebo nenhuma reação de nossos governantes, declarações de entidades, normalmente ONGs estrangeiras, em relação a praticamente todos os assuntos de interesse nacional, principalmente os que dizem respeito ao nosso desenvolvimento e à nossa produção.
Assim tem sido em relação à reforma agrária, ao meio ambiente, às sementes transgênicas, ao desmatamento, à demarcação de terras para índios, à construção de usinas hidrelétricas, e a tantos outros assuntos que não podem, em hipótese alguma, ser do interesse de ninguém mais, além dos próprios brasileiros.
As centenas de ONGs estrangeiras espalhadas pelo país, sustentadas não se sabe por quem, dedicam-se, em tempo integral, a tentar barrar o desenvolvimento brasileiro, ao incentivar as invasões de terras, a destruição de campos de sementes experimentais ou quando querem o desmatamento zero da Amazônia e a demarcação de mais terras para índios, quando não existe nenhum país no mundo com tanta terra já em posse dessa população.
Não explicam, porém, porque não fizeram essas coisas em seus países de origem. Onde estão os índios americanos ou suas reservas florestais? Pelo que diz a história e os diversos filmes dos próprios americanos, os índios foram dizimados e as florestas transformadas em matas renováveis, que geram divisas e empregos para o país. Milhares de americanos trabalham na exploração, transporte, manufatura e aplicação de madeiras e celulose extraídas de plantios realizados onde anos atrás existia uma mata nativa, morada de índios, que lá viviam e caçavam.
Direitos humanos para bandidos condenados são cobrados pelas ONGs, mas nenhuma delas fala na família dos que ficaram órfãos pelos crimes por estes cometidos. Não se pode humilhar um prisioneiro mostrando-o algemado, mas pode-se permitir que continuem, sem humilhações, comandando, de dentro das prisões, o tráfico de armas e drogas, que matarão e viciarão nossos filhos, e não os filhos de estrangeiros que comandam as ONGs, ou de seus compatriotas, que fabricam e exportam essas mesmas armas, usadas pelos bandidos e traficantes.
A Petrobrás acaba de divulgar que Urucu, província petrolífera instalada no centro da floresta amazônica, a 650 km de Manaus, tornou-se referência mundial de desenvolvimento sustentável, e já é a terceira maior região produtora de petróleo, com 5% da produção nacional, atrás apenas do Rio de Janeiro e do Espírito Santo. No local, a Petrobrás construiu uma termelétrica movida a gás natural, que utiliza 70 mil metros cúbicos/dia do gás lá produzido, e possui a capacidade de geração de 20 megawatts de energia, que atende o consumo interno da Base em Urucu, uma matriz energética econômica, confiável e não poluente.
Investimentos em obras como essa tornam o país cada vez menos dependente de gás e petróleo de outros países, e sustenta, em energia, o desenvolvimento, que não ocorrerá, sem o suporte necessário de energia, rodovias, ferrovias e portos para exportação. Precisamos intensificar a construção de usinas hidrelétricas em todas as regiões do país, inclusive a amazônica, além da produção em escala cada vez maior de gás natural e etanol, pois já se provou serem essas as fontes de energia com a menor poluição e melhor custo/benefício, tanto para a natureza como para a humanidade. Supriremos nossas necessidades e exportaremos o excedente, principalmente de etanol.
Florestas podem e devem ser exploradas, pois, assim como todo ser vivo, tem um ciclo de vida, nascem, se desenvolvem, geram sementes, amadurecem, e morrem. Se não aproveitarmos a árvore que morre, ela apodrecerá e isso sim é condenável, pois não terá gerado empregos e divisas para o país. O que precisamos discutir é como realizar essa exploração de modo sustentável, com replantios, seja de espécies nativas ou outras, mais produtivas, que só serão reexploradas após um período tecnicamente determinado.
O Brasil precisa, sem interferência externa alguma, e mais do que nunca, montar toda a infraestrutura necessária para o seu desenvolvimento, ou permaneceremos sendo um país do futuro, sem futuro algum.
Assim tem sido em relação à reforma agrária, ao meio ambiente, às sementes transgênicas, ao desmatamento, à demarcação de terras para índios, à construção de usinas hidrelétricas, e a tantos outros assuntos que não podem, em hipótese alguma, ser do interesse de ninguém mais, além dos próprios brasileiros.
As centenas de ONGs estrangeiras espalhadas pelo país, sustentadas não se sabe por quem, dedicam-se, em tempo integral, a tentar barrar o desenvolvimento brasileiro, ao incentivar as invasões de terras, a destruição de campos de sementes experimentais ou quando querem o desmatamento zero da Amazônia e a demarcação de mais terras para índios, quando não existe nenhum país no mundo com tanta terra já em posse dessa população.
Não explicam, porém, porque não fizeram essas coisas em seus países de origem. Onde estão os índios americanos ou suas reservas florestais? Pelo que diz a história e os diversos filmes dos próprios americanos, os índios foram dizimados e as florestas transformadas em matas renováveis, que geram divisas e empregos para o país. Milhares de americanos trabalham na exploração, transporte, manufatura e aplicação de madeiras e celulose extraídas de plantios realizados onde anos atrás existia uma mata nativa, morada de índios, que lá viviam e caçavam.
Direitos humanos para bandidos condenados são cobrados pelas ONGs, mas nenhuma delas fala na família dos que ficaram órfãos pelos crimes por estes cometidos. Não se pode humilhar um prisioneiro mostrando-o algemado, mas pode-se permitir que continuem, sem humilhações, comandando, de dentro das prisões, o tráfico de armas e drogas, que matarão e viciarão nossos filhos, e não os filhos de estrangeiros que comandam as ONGs, ou de seus compatriotas, que fabricam e exportam essas mesmas armas, usadas pelos bandidos e traficantes.
A Petrobrás acaba de divulgar que Urucu, província petrolífera instalada no centro da floresta amazônica, a 650 km de Manaus, tornou-se referência mundial de desenvolvimento sustentável, e já é a terceira maior região produtora de petróleo, com 5% da produção nacional, atrás apenas do Rio de Janeiro e do Espírito Santo. No local, a Petrobrás construiu uma termelétrica movida a gás natural, que utiliza 70 mil metros cúbicos/dia do gás lá produzido, e possui a capacidade de geração de 20 megawatts de energia, que atende o consumo interno da Base em Urucu, uma matriz energética econômica, confiável e não poluente.
Investimentos em obras como essa tornam o país cada vez menos dependente de gás e petróleo de outros países, e sustenta, em energia, o desenvolvimento, que não ocorrerá, sem o suporte necessário de energia, rodovias, ferrovias e portos para exportação. Precisamos intensificar a construção de usinas hidrelétricas em todas as regiões do país, inclusive a amazônica, além da produção em escala cada vez maior de gás natural e etanol, pois já se provou serem essas as fontes de energia com a menor poluição e melhor custo/benefício, tanto para a natureza como para a humanidade. Supriremos nossas necessidades e exportaremos o excedente, principalmente de etanol.
Florestas podem e devem ser exploradas, pois, assim como todo ser vivo, tem um ciclo de vida, nascem, se desenvolvem, geram sementes, amadurecem, e morrem. Se não aproveitarmos a árvore que morre, ela apodrecerá e isso sim é condenável, pois não terá gerado empregos e divisas para o país. O que precisamos discutir é como realizar essa exploração de modo sustentável, com replantios, seja de espécies nativas ou outras, mais produtivas, que só serão reexploradas após um período tecnicamente determinado.
O Brasil precisa, sem interferência externa alguma, e mais do que nunca, montar toda a infraestrutura necessária para o seu desenvolvimento, ou permaneceremos sendo um país do futuro, sem futuro algum.
Autor:João bosco Leal
www.joãoboscoleal.com.br
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