SEMANA MUNDIAL DA AMAMENTAÇÃO - 1 A 7 AGOSTO - “POR UM MUNDO AMIGO DA CRIANÇA
No dia 04.08 no Posto de Saúde do Centro, começando as 7 horas da manhã haverá um dia especial dedicado a Campanha de Amamentação com palestras com nutricionista, psicóloga, fonoaudióloga e agente de saúde com cofee break. Estão convidadas gestantes e mães que tenham bebês de 0 a 1 ano.
No mundo todo, a cada ano, mais de 10 milhões de crianças com menos de cinco anos morrem de doenças que podem ser prevenidas e tratadas. Há várias intervenções preventivas e terapêuticas eficazes e de baixo custo que podem ajudar a reduzir o número de mortes entre crianças menores de cinco anos. A principal delas é o aleitamento materno até os seis primeiros meses de vida do bebê, no mínimo.
O leite materno exclusivo é um alimento que supre todas as necessidades do bebê até os 6 meses, onde tem todos os nutrientes essenciais para a criança e também faz com que o bebê fique protegido contra diarréia, infecções respiratórias, otites, asma, obesidade, diabetes e alergias. O colostro, que é o leite dos primeiros dias, é rico em fatores de proteção para o bebê. A amamentação ainda ajuda o útero a voltar ao tamanho normal depois do parto, diminuindo o risco de hemorragia e anemia. A mulher que alimenta o filho nos primeiros seis meses, somente com o leite materno, perde rapidamente o peso que ganhou durante a gravidez, reduz o risco de ter diabetes, câncer de mama e de ovário.
Costumamos dizer que o leite materno é bom para o bebê desde o fio do cabelo até o dedão do pé, porque além de ser um elo que se cria entre mãe e filho, a amamentação é importante para a formação de um cidadão mais saudável. Nem água ou chazinho é necessário nesse período. Isso pode diminuir a vontade de mamar e a conseqüência é a diminuição na produção de leite. A conta é simples: quanto mais o bebê mama, mais leite é produzido. Portanto, nada de querer incrementar o cardápio do seu pequenino.
Já a partir dos 6 meses as necessidades da criança aumenta, onde a alimentação dela deverá ser complementada com outros tipos de alimentos como: verduras descascadas, cozidas e amassadas; grãos, legumes, carnes e derivados de leite e frutas, oferecendo os alimentos com a consistência adequada, sendo que o leite materno deve continuar até os 2 anos de vida ou mais, pois o leite materno continua sendo uma importante fonte de energia, proteína e outros nutrientes, como vitamina A e ferro.
Fonte:Mychela Lemos
No dia 04.08 no Posto de Saúde do Centro, começando as 7 horas da manhã haverá um dia especial dedicado a Campanha de Amamentação com palestras com nutricionista, psicóloga, fonoaudióloga e agente de saúde com cofee break. Estão convidadas gestantes e mães que tenham bebês de 0 a 1 ano.
No mundo todo, a cada ano, mais de 10 milhões de crianças com menos de cinco anos morrem de doenças que podem ser prevenidas e tratadas. Há várias intervenções preventivas e terapêuticas eficazes e de baixo custo que podem ajudar a reduzir o número de mortes entre crianças menores de cinco anos. A principal delas é o aleitamento materno até os seis primeiros meses de vida do bebê, no mínimo.
O leite materno exclusivo é um alimento que supre todas as necessidades do bebê até os 6 meses, onde tem todos os nutrientes essenciais para a criança e também faz com que o bebê fique protegido contra diarréia, infecções respiratórias, otites, asma, obesidade, diabetes e alergias. O colostro, que é o leite dos primeiros dias, é rico em fatores de proteção para o bebê. A amamentação ainda ajuda o útero a voltar ao tamanho normal depois do parto, diminuindo o risco de hemorragia e anemia. A mulher que alimenta o filho nos primeiros seis meses, somente com o leite materno, perde rapidamente o peso que ganhou durante a gravidez, reduz o risco de ter diabetes, câncer de mama e de ovário.
Costumamos dizer que o leite materno é bom para o bebê desde o fio do cabelo até o dedão do pé, porque além de ser um elo que se cria entre mãe e filho, a amamentação é importante para a formação de um cidadão mais saudável. Nem água ou chazinho é necessário nesse período. Isso pode diminuir a vontade de mamar e a conseqüência é a diminuição na produção de leite. A conta é simples: quanto mais o bebê mama, mais leite é produzido. Portanto, nada de querer incrementar o cardápio do seu pequenino.
Já a partir dos 6 meses as necessidades da criança aumenta, onde a alimentação dela deverá ser complementada com outros tipos de alimentos como: verduras descascadas, cozidas e amassadas; grãos, legumes, carnes e derivados de leite e frutas, oferecendo os alimentos com a consistência adequada, sendo que o leite materno deve continuar até os 2 anos de vida ou mais, pois o leite materno continua sendo uma importante fonte de energia, proteína e outros nutrientes, como vitamina A e ferro.
Fonte:Mychela Lemos
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