Foi assinado hoje na sede da BM&FBovespa, em São Paulo, um convênio entre a Bolsa Brasileira de Mercadorias (BB&M) e o Banco do Brasil (BB) com o objetivo de financiar as negociações de gado pelo sistema de Compra e Venda Eletrônica de Carne Bovina. A linha de crédito especial é destinada aos frigoríficos, visando equacionar as dificuldades das pequenas indústrias em fazer a antecipação do pagamento ao produtor, tal como o previsto nas normas para a negociação pela Bolsa.
Lançado oficialmente em abril deste ano, na Federação da Agricultura e Pecuária de MS (Famasul), o sistema de comercialização eletrônica de gado oferece igualdade de condições para os frigoríficos, mas exige o depósito antecipado de 90% da transação como garantia da operação. Através deste convênio, assinado pelo presidente da BB&M, Joaquim Ferreira, da BM&FBovespa, Edemir Pinto, do diretor das duas casas, Ivan Wedekin, e pelo Vice-Presidente de Agronegócios do BB, Luis Carlos Guedes Pinto, o comprador poderá financiar o valor da antecipação através do Banco do Brasil.
A oferta de crédito era demanda dos pequenos e médios frigoríficos para viabilizar a antecipação do pagamento. Para o vice-presidente regional da BB&M, Carlos Dupas, o convênio permitirá aos pequenos produtores a operação em igualdade de condições com as indústrias de maior porte. O presidente da Comissão de Pecuária de Corte da Famasul, José Lemos Monteiro, confia no crédito como um passo definitivo na consolidação das operações na Bolsa. “O apoio a ser dado aos frigoríficos menores é o estímulo que faltava para alavancar a venda eletrônica”, assegura.
A ação conjunta de venda eletrônica de gado na Bolsa é um dos aspectos que será apontado por Monteiro em sua palestra durante o Congresso Internacional da Produção Pecuária, que acontece em Salvador (BA), de hoje até quarta-feira (25.08). Com o tema ‘Respostas dos produtores à conjuntura atual’, o dirigente vai citar também a organização dos produtores no sentido de modificar as práticas de comercialização do gado, como a atuação conjunta através de cooperativas e a campanha de venda de gado somente à vista aos frigoríficos.
Assessoria de Imprensa Famasul/Senar-MS
Rosane Amadori/Jornalista/MTB 8459/RS
Lançado oficialmente em abril deste ano, na Federação da Agricultura e Pecuária de MS (Famasul), o sistema de comercialização eletrônica de gado oferece igualdade de condições para os frigoríficos, mas exige o depósito antecipado de 90% da transação como garantia da operação. Através deste convênio, assinado pelo presidente da BB&M, Joaquim Ferreira, da BM&FBovespa, Edemir Pinto, do diretor das duas casas, Ivan Wedekin, e pelo Vice-Presidente de Agronegócios do BB, Luis Carlos Guedes Pinto, o comprador poderá financiar o valor da antecipação através do Banco do Brasil.
A oferta de crédito era demanda dos pequenos e médios frigoríficos para viabilizar a antecipação do pagamento. Para o vice-presidente regional da BB&M, Carlos Dupas, o convênio permitirá aos pequenos produtores a operação em igualdade de condições com as indústrias de maior porte. O presidente da Comissão de Pecuária de Corte da Famasul, José Lemos Monteiro, confia no crédito como um passo definitivo na consolidação das operações na Bolsa. “O apoio a ser dado aos frigoríficos menores é o estímulo que faltava para alavancar a venda eletrônica”, assegura.
A ação conjunta de venda eletrônica de gado na Bolsa é um dos aspectos que será apontado por Monteiro em sua palestra durante o Congresso Internacional da Produção Pecuária, que acontece em Salvador (BA), de hoje até quarta-feira (25.08). Com o tema ‘Respostas dos produtores à conjuntura atual’, o dirigente vai citar também a organização dos produtores no sentido de modificar as práticas de comercialização do gado, como a atuação conjunta através de cooperativas e a campanha de venda de gado somente à vista aos frigoríficos.
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Rosane Amadori/Jornalista/MTB 8459/RS
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