Funk-se ganha prêmio Funarte e estuda o jovem indígena
Com o objetivo de estudar a realidade dos jovens indígenas da etnia Kaiowá, da região de Dourados (MS), o grupo de hip hop e street dance “Funk-se”, inscreveu seu projeto no prêmio Funarte (Fundação Nacional de Artes) de Dança Klauss Vianna e é o único ganhador de de 2009, do Estado de Mato Grosso do Sul. Através do prêmio, o grupo pesquisa o tema e monta o espetáculo “Frágil ou o Sentido da Ruptura”, que será apresentado nos dias 19 e 20 de agosto, às 20 horas, no teatro Glauce Rocha, de Campo Grande.
A antropóloga Katya Vietta, que estuda a cultura indígena há mais de 20 anos, alega em Panambizinho – aldeia localizada em Dourados com 334 habitantes, divididas em 84 famílias nucleares -, 65 indígenas são jovens, entre 12 e 20 anos. A aldeia foi visitada pelo coreógrafo do Funk-se, Edson Clair, e outros integrantes, para realização da pesquisa: “Descobrimos que há uma proximidade do jovem indígena com o hip hop, e o espetáculo propõe um olhar sobre as descobertas que tivemos com este público, seus conflitos, sonhos e integração com outras culturas. Foi uma rica experiência”.
Depois de seis meses de pesquisa, Clair monta o espetáculo de um hora em apenas quatro meses de ensaio com 14 dançarinos. Ele comenta que o “Frágil ou o Sentido da Ruptura” traz propostas inovadoras e que o objetivo é proporcionar um olhar de uma realidade que não vivenciamos, sem denúncias ou soluções.
Integrantes
O Funk-se tem como responsável Edson Clair, também coreógrafo do grupo, e o projeto conta com os dançarinos Ândrea Espindola, Andressa Espindola, Beatriz Neres, Carla Lima, Eduardo Braud, Flávio Maldonado, Julia Campos, Leonardo Miyahira, Moedir Brum, Natália Gameiro, Nayara Campos, Renata Mograbe, Patrick Fernando e Wellington Ramos. Na direção de cena está Anderson Bernardes; na direção de corpo Jair Damasceno; no desenho de luz Anderson Lima; na criação de cenário Cello Lima e na Preparação Corporal Leandro Busanello, além do apoio da antropóloga Katya Vietta.
“Frágil ou o Sentido da Ruptura”, do grupo Funk-se, estréia no dia 19 de agosto, com apresentação também no dia 20 do mesmo mês, às 20 horas, no teatro Glauce Rocha, de Campo Grande. Os ingressos custam R$20 - inteira, e R$10 para estudantes. Para quem planeja assistir com a família ou com os amigos é possível comprar o “pacote”, um kit com quatro ingressos no valor de R$30. As pessoas que escolherem esta última opção, devem estar juntas na hora de adquirir e entrar no espetáculo. Para mais informações, entre em contato no 3384-2283.
Por:Marcele Aroca – Sato Comunicação
(67) 3042-0112 / 3029-0113/ 9254-8807
Com o objetivo de estudar a realidade dos jovens indígenas da etnia Kaiowá, da região de Dourados (MS), o grupo de hip hop e street dance “Funk-se”, inscreveu seu projeto no prêmio Funarte (Fundação Nacional de Artes) de Dança Klauss Vianna e é o único ganhador de de 2009, do Estado de Mato Grosso do Sul. Através do prêmio, o grupo pesquisa o tema e monta o espetáculo “Frágil ou o Sentido da Ruptura”, que será apresentado nos dias 19 e 20 de agosto, às 20 horas, no teatro Glauce Rocha, de Campo Grande.
A antropóloga Katya Vietta, que estuda a cultura indígena há mais de 20 anos, alega em Panambizinho – aldeia localizada em Dourados com 334 habitantes, divididas em 84 famílias nucleares -, 65 indígenas são jovens, entre 12 e 20 anos. A aldeia foi visitada pelo coreógrafo do Funk-se, Edson Clair, e outros integrantes, para realização da pesquisa: “Descobrimos que há uma proximidade do jovem indígena com o hip hop, e o espetáculo propõe um olhar sobre as descobertas que tivemos com este público, seus conflitos, sonhos e integração com outras culturas. Foi uma rica experiência”.
Depois de seis meses de pesquisa, Clair monta o espetáculo de um hora em apenas quatro meses de ensaio com 14 dançarinos. Ele comenta que o “Frágil ou o Sentido da Ruptura” traz propostas inovadoras e que o objetivo é proporcionar um olhar de uma realidade que não vivenciamos, sem denúncias ou soluções.
Integrantes
O Funk-se tem como responsável Edson Clair, também coreógrafo do grupo, e o projeto conta com os dançarinos Ândrea Espindola, Andressa Espindola, Beatriz Neres, Carla Lima, Eduardo Braud, Flávio Maldonado, Julia Campos, Leonardo Miyahira, Moedir Brum, Natália Gameiro, Nayara Campos, Renata Mograbe, Patrick Fernando e Wellington Ramos. Na direção de cena está Anderson Bernardes; na direção de corpo Jair Damasceno; no desenho de luz Anderson Lima; na criação de cenário Cello Lima e na Preparação Corporal Leandro Busanello, além do apoio da antropóloga Katya Vietta.
“Frágil ou o Sentido da Ruptura”, do grupo Funk-se, estréia no dia 19 de agosto, com apresentação também no dia 20 do mesmo mês, às 20 horas, no teatro Glauce Rocha, de Campo Grande. Os ingressos custam R$20 - inteira, e R$10 para estudantes. Para quem planeja assistir com a família ou com os amigos é possível comprar o “pacote”, um kit com quatro ingressos no valor de R$30. As pessoas que escolherem esta última opção, devem estar juntas na hora de adquirir e entrar no espetáculo. Para mais informações, entre em contato no 3384-2283.
Por:Marcele Aroca – Sato Comunicação
(67) 3042-0112 / 3029-0113/ 9254-8807
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