Acadêmicos e professores do curso de Enfermagem do Centro Universitário Anhanguera de Campo Grande, antiga Unaes, estarão amanhã (dia 15) no Comando Militar do Oeste (CMO), para realizar a vacinação de 200 soldados contra a Influenza A H1N1, popularmente conhecida como Gripe Suína. A ação tem como objetivo envolver a comunidade acadêmica em mais uma campanha de auxílio à sociedade.
“Contribuir para a redução de casos de pessoas infectadas pelo vírus da influenza (H1N1) por meio dessa campanha que está sendo oferecida pelo Ministério da Saúde, nos faz refletir sobre a importância das instituições de ensino na sociedade. Trabalhar na conscientização de crianças, adultos jovens, grávidas e idosos, que compõem a parcela da população mais atingida na epidemia de 2009, também tem sido uma das atividades desses futuros profissionais da saúde”, afirmou a coordenadora do curso, professora Ana Paula G. de L. Resende.
A campanha - De acordo com a Organização Mundial da Saúde deverão ser vacinados a população indígena das aldeias, gestantes, portadores de doenças crônicas, crianças maiores de seis meses e menores de dois anos de idade, e a população de 20 a 39 anos. A imunização é contra-indiciada apenas para pessoas com alergia a ovo ou aos componentes da vacina.
Sobre a doença – Ana Paula explicou que a forma mais comum de contágio é a transmissão direta (pessoa a pessoa), por meio de gotículas de saliva, expelidas ao falar, ao tossir e espirrar. “Outra forma é pelo contato (indireto), por meio das secreções de pessoas doentes. Nesses casos, a mão é o principal meio transmissor do vírus, ao favorecer a introdução de partículas virais diretamente na boca, olhos e nariz”, disse.
“As principais características do processo de transmissão da influenza são a alta transmissibilidade; a maior gravidade entre os idosos, as crianças, os imunodeprimidos, os cardiopatas e os pneumopatas; a rápida variação antigênica do vírus influenza, o que favorece a reposição do estoque de susceptíveis na população; e a apresentação como zoonose entre aves selvagens e domésticas, suínos, focas e eqüinos que, desse modo, também constituem-se em reservatórios dos vírus”, completou a coordenadora do curso Enfermagem do Centro Universitário Anhanguera de Campo Grande.
Por:Cleidiane Hennes
Consultora de Comunicação
“Contribuir para a redução de casos de pessoas infectadas pelo vírus da influenza (H1N1) por meio dessa campanha que está sendo oferecida pelo Ministério da Saúde, nos faz refletir sobre a importância das instituições de ensino na sociedade. Trabalhar na conscientização de crianças, adultos jovens, grávidas e idosos, que compõem a parcela da população mais atingida na epidemia de 2009, também tem sido uma das atividades desses futuros profissionais da saúde”, afirmou a coordenadora do curso, professora Ana Paula G. de L. Resende.
A campanha - De acordo com a Organização Mundial da Saúde deverão ser vacinados a população indígena das aldeias, gestantes, portadores de doenças crônicas, crianças maiores de seis meses e menores de dois anos de idade, e a população de 20 a 39 anos. A imunização é contra-indiciada apenas para pessoas com alergia a ovo ou aos componentes da vacina.
Sobre a doença – Ana Paula explicou que a forma mais comum de contágio é a transmissão direta (pessoa a pessoa), por meio de gotículas de saliva, expelidas ao falar, ao tossir e espirrar. “Outra forma é pelo contato (indireto), por meio das secreções de pessoas doentes. Nesses casos, a mão é o principal meio transmissor do vírus, ao favorecer a introdução de partículas virais diretamente na boca, olhos e nariz”, disse.
“As principais características do processo de transmissão da influenza são a alta transmissibilidade; a maior gravidade entre os idosos, as crianças, os imunodeprimidos, os cardiopatas e os pneumopatas; a rápida variação antigênica do vírus influenza, o que favorece a reposição do estoque de susceptíveis na população; e a apresentação como zoonose entre aves selvagens e domésticas, suínos, focas e eqüinos que, desse modo, também constituem-se em reservatórios dos vírus”, completou a coordenadora do curso Enfermagem do Centro Universitário Anhanguera de Campo Grande.
Por:Cleidiane Hennes
Consultora de Comunicação
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