A Polícia Federal investiga um projeto do Ministério do Turismo que recebeu R$ 3 milhões e nunca saiu do papel. Para a investigação, o convênio, apelidado de “Amapá 2”, é visto como “fraude em andamento”. As informações são do jornal “O Estado de S. Paulo”.
Segundo a PF, o projeto é de interesse do presidente do Senado, José Sarney (PMDB). Assinado por Frederico Silva da Costa, secretário-executivo do ministério preso na Operação Voucher, o contrato destina R$ 5 milhões para a "implantação de processos participativos para fortalecimento da cadeia produtiva de turismo do estado do Amapá".
O convênio foi firmado com Instituto Brasileiro de Desenvolvimento de Infraestrutura Sustentável (Ibrasi), ONG acusada de ser de fachada que é pivô do suposto esquema de corrupção. O Tribunal de Contas da União (TCU) também investiga eventuais irregularidades.
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