
A popularidade do atacante Neymar é facilmente notada nas ruas brasileiras - em Santos, especialmente. Vários meninos com camisas santistas e cabelo cortado em moicano, espelhados no ídolo do Peixe e da Seleção Brasileira. Além de referência da nova geração de fãs do futebol, Neymar embarca para a Copa América como a maior estrela da Seleção. Até o atacante Ronaldo o aponta como seu sucessor.
O que poderia ser uma grande pressão para um menino de 19 anos é negada pelo jogador. Neymar chegou ao Santos com 13 anos, visto como uma joia a ser lapidada - já tinha status de estrela antes mesmo de assinar seu primeiro contrato profissional. Ao menos dentro de campo, o jogador consegue lidar bem com isso: bicampeão paulista e campeão da Copa do Brasil, Neymar vive a expectativa de conduzir o Santos ao tri da Taça Libertadores. Nada o assusta.
"Sempre tive responsabilidades desde pequeno. Desde que saía sozinho de Praia Grande para vir a Santos treinar. O mais importante é que eu continuo a mesma pessoa. Não mudei nada", afirmou o atleta ao Globoesporte.com. As cobranças vêm de casa, o que o ajuda. "Eu sempre fui um cara que se cobra muito. Desde a base. E tem um cara em casa que me cobra muito mais do que todos vocês (jornalistas): o meu pai", resume.
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