O 4º Congresso Nacional do PT, realizado em Brasília há duas semanas, que reuniu as correntes do partido, foi um espetáculo de feira-livre que resgatou das prateleiras dos anos 50 produtos que não são vendáveis nas xepas no balcão político do Brasil de hoje.
No tabuleiro das propostas do partido, tinha produtos para todos os gostos, de vendedores simpatizantes dos ditadores cubanos até os admiradores de Hugo Chávez, que aniquila a economia da Venezuela, fecha sistemas de rádio e TVs — o jornalista do “Diario 2001” é morto — expulsa empresas estrangeiras e persegue empresários do próprio país.
As correntes históricas do partido, com alguns aloprados do mensalão, ainda não entenderam que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sabe que a maiorias das propostas apresentadas são inviáveis na prática de governar e para eleger a ministra Dilma Rousseff nas eleições de 2010.
O presidente Lula, quando assumiu o governo, foi obrigado a fazer uma ampla aliança com as oligarquias que loteiam o Congresso Nacional, que defende interesse das elites do empresariado nacional e do sistema financeiro, para não fomentar a fuga de capitais.
As propostas apresentadas no Congresso do PT, como Impostos Sobre Grandes Fortunas; Reforma Agrária (MST); Jornadas de 40 de Trabalho, Programa de Direitos Humanos de revisão de crimes da ditadura e a ideia de um Estado Forte criam um ambiente de incertezas nos segmentos sociais da classe dos mais escolarizados e dos donos do capital produtivo, caso a ministra seja eleita.
Estes produtos ideológicos foram colocados na bandeja para a oposição contestar. Delfin Netto e Henrique Meirelles mudarão as propostas.
No tabuleiro das propostas do partido, tinha produtos para todos os gostos, de vendedores simpatizantes dos ditadores cubanos até os admiradores de Hugo Chávez, que aniquila a economia da Venezuela, fecha sistemas de rádio e TVs — o jornalista do “Diario 2001” é morto — expulsa empresas estrangeiras e persegue empresários do próprio país.
As correntes históricas do partido, com alguns aloprados do mensalão, ainda não entenderam que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sabe que a maiorias das propostas apresentadas são inviáveis na prática de governar e para eleger a ministra Dilma Rousseff nas eleições de 2010.
O presidente Lula, quando assumiu o governo, foi obrigado a fazer uma ampla aliança com as oligarquias que loteiam o Congresso Nacional, que defende interesse das elites do empresariado nacional e do sistema financeiro, para não fomentar a fuga de capitais.
As propostas apresentadas no Congresso do PT, como Impostos Sobre Grandes Fortunas; Reforma Agrária (MST); Jornadas de 40 de Trabalho, Programa de Direitos Humanos de revisão de crimes da ditadura e a ideia de um Estado Forte criam um ambiente de incertezas nos segmentos sociais da classe dos mais escolarizados e dos donos do capital produtivo, caso a ministra seja eleita.
Estes produtos ideológicos foram colocados na bandeja para a oposição contestar. Delfin Netto e Henrique Meirelles mudarão as propostas.
Por:Wilson Brito Diniz
Professor e economista
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