Além de não ser contida pela Scotland Yard, a violência nas ruas de Londres se espalhou para outras localidades do Reino Unido, como Leeds e Birmingham. Na capital, os ataques ocorreram na periferia, nos bairros de Hackney, Peckham, Lewisham, Croydon e Kilburn, pela primeira vez em plena luz do dia. Os jovens quebraram vitrines, jogaram objetos contra policiais, saquearam e atearam fogo em carros e prédios.
O terceiro dia de manifestações fez o primeiro-ministro britânico, David Cameron, cancelar suas férias de verão e voar de volta para Londres nesta segunda. O prefeito da capital também deve por fim a seu descanso. Na terça, o premiê vai presidir uma reunião do gabinete de crise para discutir a situação.
O comissário interino da Scotland Yard, Tim Godwin, fez um apelo para que as pessoas evitem sair às ruas e que os pais entrem em contato com seus filhos. A corporação classificou os atos, os piores dos últimos 30 anos, como “vandalismo”.
As manifestações começaram devido à morte de um vigilante de 29 anos em Tottenham, na última quinta. A polícia afirma que tentava prender o homem.
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