O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara decide na tarde desta quarta-feira, dia 1.º, o relator do processo contra o deputado Jair Bolsonaro (PP). A escolha será feita por meio de sorteio. O parlamentar foi alvo de uma representação do PSOL, devido ao atrito com a senadora da legenda Marinor Brito.
A confusão, que quase terminou em agressão física, aconteceu no dia 12 de maio, durante a discussão no Senado da lei que criminaliza a homofobia. Na ocasião, Bolsonaro acusou o governo se estimular o homossexualismo por meio do já suspenso “kit gay” do Ministério da Educação.
Na reunião desta tarde, cujo início está previsto para as 14h30, o presidente do Conselho de Ética, José Carlos Araújo (PDT), também vai apresentar ao colegiado as normas aprovadas na semana passada. Entre as mudanças, está a que os deputados que compõem o grupo podem impor ao alvo do processo uma punição mais grave ou leve que a indicada na representação.
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